segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Os 15 partidos que mais venceram nas eleições para prefeito em 2016.


Apesar de ter vencido em poucas prefeituras  o PTN foi o partido mais eficiente nessa eleição, pulando de 12 para 30 prefeituras, crescimento de 150%, no gráfico acima as 15 maiores forças partidárias nas prefeitura em todo pais.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Meu adeus ao Capita, nosso melhor lateral direito.

Um até breve ao nosso eterno capitão do tri de 70, da maquina tricolor e dos bons comentários futebolísticos.

domingo, 23 de outubro de 2016

Vem aí Nona Marcha da Amizade


A missão e realidade do Sus.

SUS "um sistema ímpar no mundo, que garante acesso integral, universal e igualitário à população brasileira, do simples atendimento ambulatorial aos transplantes de órgãos. Essa é a ideia de missão do Sus, mas sabemos que não funciona assim, principalmente quando a população usa os chamados padrinhos para conseguir cortar fila e conseguir atendimento mais rápido que outras pessoas que não tem conhecimento no setor publico, essa pratica acontece muito com políticos tipo candidatos ou já mandatários de cargos, que usam essas ajudas para conseguir votos. Eu sou contra essa pratica e você? Precisamos de um SUS que realmente seja igualitário para todos cidadãos brasileiros. 
Fonte:  Wikipédia 

O Sistema Único de Saúde (SUS) e suas bases doutrinárias foram geradas na 8ª Conferência Nacional de Saúde, que aconteceu em 1986, durante o processo de redemocratização do país e nas vésperas da realização da Constituinte de 1988. Portanto, as resoluções de 1986 embasaram na Constituição, as formulações do SUS, que foi regulamentado pela Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990.
Antes da criação do SUS, existia um sistema de saúde que atendia, no setor público, os pacientes que tinham direito aos Institutos de Assistência, que já haviam sido centralizados no antigo INAMPS. Então, quem não tivesse direito e acesso ao INAMPS, tinha que ser atendido em outro sistema paralelo, que eram os sistemas públicos estaduais e municipais. Aqui no Rio de Janeiro, isso se exemplificava pelos antigos hospitais federais, que eram do INAMPS, e pela rede de postos de atendimento e hospitalar, que até hoje estão sob gestão do Município e do Estado. O Sistema Único de Saúde, como o nome diz, unificou o acesso da população a tudo isso e, a partir de alguns princípios, como o da universalidade, tornou o sistema aberto a toda e qualquer pessoa, sem a necessidade de comprovação de vínculo com alguma instituição. Por isso, ele tornou-se universal.

Outro dos seus pressupostos, o da hierarquização, baseava-se na idéia de que se criaria todo um sistema que abrangesse desde a saúde básica, passando pela atenção primária e secundária, até a hospitalar de alta complexidade, facilitando o acesso do paciente em qualquer um desses níveis. Assim, a população estaria integrada no sistema, recebendo atendimento de forma geral. Todas as patologias e doenças estariam cobertas pelo SUS.

O que aconteceu desde a Constituição de 1988 até agora, no mundo e no Brasil, é que foi implementado um tipo de política econômica batizada de neoliberalismo. Esta política pressupunha que a atuação da economia e das políticas de governo na sociedade fossem balizadas predominantemente pelos chamados mercados, retirando o caráter universal das políticas públicas e tornando-as pontuais, para cobrir problemas de desníveis sociais específicos.

Desta forma, o SUS, já no seu nascedouro, enfrentou uma realidade política e econômica adversa, que gerou o seu desfinanciamento progressivo, com a conseqüente falta de recursos, uma vez que a Constituição de 1988 previa que a verba para o SUS seria de 30% do orçamento da seguridade social. Esse percentual significaria atualmente, pelo menos, o dobro do orçamento atual do SUS. No entanto, com o tempo, foram encontrados artifícios legais para que o orçamento fosse diminuindo. Hoje, 20 anos depois, o SUS, já saindo da adolescência, ainda está em processo de afirmação, uma vez que ainda não conseguiu estabelecer regras adequadas e permanentes de financiamento.

O SUS atende a 80% da população brasileira, aproximadamente 150 milhões de pessoas, e consome 45% do total de gasto com saúde no país. Enquanto o setor de saúde suplementar, representado pelos planos de saúde, tem 40 milhões de usuários, que representam 20% da população e consomem 55% desse total de gastos. Esses dados demonstram sobejamente a necessidade de um financiamento melhor para o sistema público.

Nos últimos 20 anos, a União diminuiu sua participação total nos gastos com a saúde de 75%, em 1980, para 49%, em 2005, enquanto que os municípios e estados saíram de 25% para 51%. Com isso, podemos constatar que a União, proporcionalmente, diminuiu significativamente o seu financiamento para a saúde nesse período.

Hoje, o Brasil investe menos na saúde do que a Colômbia, Venezuela, Argentina, Cuba e Uruguai, isso em se falando de America Latina, pois nos países desenvolvidos se investe muito mais. Este quadro de desfinanciamento do sistema público começou a gerar impasses naturais para o crescimento do SUS, da infância à adolescência, não conseguindo a implantação das suas propostas iniciais.
Várias tentativas foram feitas para minimizar esse problema, como por exemplo a CPMF, reivindicada com bastante empenho, a época, pelo Ministro Adib Jatene, que foi aprovada pelo Congresso e acabou tendo a sua finalidade desvirtuada.

A constituição do SUS gerou ainda a possibilidade de um sistema complementar, que são as clínicas privadas conveniadas e remuneradas pela tabela SUS. Principalmente, no interior do Brasil, as clínicas conveniadas são responsáveis pela maioria dos atendimentos do SUS. Elas são pagas pela tabela SUS, que está completamente defasada, o que está levando clínicas e hospitais conveniados a uma situação de sérias dificuldades e desassistência à população. Os valores pagos pela tabela não cobrem as despesas das unidades de saúde conveniadas.

Na assistência pública, propriamente dita, o dia-a-dia tem mostrado os problemas decorrentes do baixo financiamento do sistema, como a sua não expansão, a falta de reequipamento das unidades e a remuneração vergonhosa dos profissionais, o que gera dificuldades para a própria gestão do SUS. Sem dinheiro ninguém faz milagre. De qualquer forma, a gestão do SUS pode e deve ser mais competente. Sem uma gestão profissional, começam-se a criar mecanismos exóticos e heterodoxos para tentar fugir dos problemas. Daí surgiram as propostas de Organizações Sociais, de Fundações e de precarização do trabalho médico.

Em relação aos impasses do SUS, uma questão muito importante é a interferência política na implantação do sistema. Um sistema único, que deveria funcionar como rede, não resiste a comandos políticos, às vezes, antagônicos, nos municípios, estados e no próprio governo federal. O exemplo disso é o Rio de Janeiro, onde historicamente a falta de entendimento político entre os três níveis de governo tem prejudicado bastante a implantação do SUS.

A questão dos recursos humanos hoje é a pedra de toque da viabilidade do SUS. O sistema público não tem conseguido uma aderência dos profissionais de forma permanente por causa da má remuneração e das precárias condições de trabalho. Se não houver a solução da questão dos recursos humanos, o SUS não se viabiliza. É necessário, portanto, a criação de um PCCS - Plano de Cargos, Carreiras e Salário, que estimule o médico e a adesão dos profissionais ao sistema.

Dentro da formulação do SUS, também foi criado, o chamado controle social, através dos Conselhos de Saúde, e construida uma visão utópica de que estes conselhos exerceriam o controle e a fiscalização necessários ao sistema. O que se viu foi o afrouxamento desses mecanismos pelo Ministério da Saúde ao longo do tempo, gerando, inclusive, a perda de controle da situação, como ocorria ao tempo da intervenção do governo federal na saúde do Rio de Janeiro.

Agora com 20 anos, o SUS, para dar certo, precisa se firmar definitivamente com um financiamento adequado, uma gestão profissionalizada e compartilhada entre todos os níveis de poder e com uma política de recursos humanos que valorize efetivamente os profissionais.

O desafio do nosso país é tornar a saúde uma real prioridade de governo, pois todas as pesquisas de opinião mostram que a saúde é o principal problema na visão da população. Um país, que se dá ao luxo de gastar R$ 150 bilhões/ano com juros da sua dívida pública, certamente pode, diminuindo o superávit primário, face à grande arrecadação de impostos gerada pelo desenvolvimento econômico, abrir o caminho para que o Congresso Nacional e os governos respondam aos anseios da população brasileira, aumentando significativamente o orçamento da saúde e fazendo a sua regulamentação definitiva.

FONTE: http://www.cremese.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20986:sus-completa-20-anos-mas-nao-implanta-seus-principios-fundamentais&catid=3

sábado, 22 de outubro de 2016

O Futuro de Augusto Castro.

Amigos leitores, de ser o candidato a Prefeito melhor pontuado e melhor avaliado até o inicio de 2016, o deputado Estadual Augusto Castro PSDB, caiu ribanceira a baixo em pesquisas e terminou a eleição em 3º lugar, atrás do novato Mangabeira, e agora qual será o futuro do deputado? Penso que com a indefinição da situação de Fernando Gomes que luta para não tomar o cartão vermelho da justiça, que pode acontecer até dia 19 de dezembro fazendo que tenhamos uma nova eleição em Itabuna após seis dolorosos meses que o próximo presidente da câmara de vereadores comandará nossa cidade, caso aconteça uma nova eleição, penso que o Deputado não deva se candidatar, o melhor caminho para o Augusto seja apoiar o Mangabeira, pois poderia fazer uma acordo de receber o apoio para Deputado em 2018, seria um apoio de um nome novo, apesar da experiência Legislativa do Deputado, sabemos que apoiar Azevedo depois de descer o pau no Capitão o denunciando sobre suas contas reprovadas pela câmara em 2011 acho difícil uma aliança, outra dificuldade seria apoiar alguém de Fernando que ele também denunciou ao MPE, sair candidato se queima mais ainda com o eleitorado, caso ele não vença, pois na hora de procurar apoio pra Deputado nem quem votou em Azevedo e piorou em Fernando votaria nele, melhor caminho apoiar a Zebra MANGABA ou um outro nome que vou falar em nossa próxima postagem.  

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

O melhor para governabilidade é que Fernando Gomes seja deferido candidato.

Nossa cidade é tomada por uma tremenda insegurança, final de governo que para muitos esperavam muito mais e sem previsão de quem assumirá o novo governo, Itabuna não merece isso, nosso povo não merece tal insegurança, mas esperamos que os homens das leis possam decidir esse imbróglio o mais rápido possível, queremos um prefeito, um gestor, um governante que nos guie para dias melhores, eu acredito que o futuro seja prospero. E vejo que o melhor para Itabuna seja o deferimento do registro de candidatura de Fernando assim descartava a possibilidade do próximo presidente da câmara de Vereadores assumir a gestão por seis meses, podendo ser os piores seis meses da nossa história, por que sabe Deus se o próximo presidente do nosso legislativo será uma pessoa centrada com responsabilidade com a maquina publica, imaginem o tumulto do Presidente da câmara assumir o executivo ficar seis meses depois empossar outro Prefeito outros secretários e comissionados vai virar uma bagunça, penso que a voz do povo deve ser respeitada para que não se crie uma farra de cargos entre os nossos próximos vereadores, a voz do povo é Fernando Prefeito, então senhores juízes e desembargadores analisem com carinho esses processos, pelo bem da governabilidade desse município.